Posts Tagged ‘amor’

Um mês de blog!!

27/08/2009

todos

Aeeeehhhhh, galera!!! É isso mesmo. O blog tá completando um mês (bem no meu dia de escrever!) e eu queria dividir alguns sentimentos com toooodos vocês que acompanham esse blá blá blá que a gente escreve aqui todo dia. Quero dizer que nós cinco (eu, Drica, Pablito, Shirloca e Maine) estamos muito felizes com a repercussão deste blog. Vcs, nossos amigos, são muuito fofos e estão fazendo a audiência subir a cada dia.Obrigada! De coração…

baloesEh vamos deixar de lado o trololó e comemorar!! Via blog, a melhor maneira que eu encontrei foi desejando felicidade, saúde, paz no coração e muuuuito amor pra vocês! Sim, porque… A vida sem amor é uma merda. Sem música, sem filme e sem comida também, mas vamos focar no amor. Afinal, gente sem amor fica chata, irritada, sem amigos e com a cara muuuito feia. Portanto é isso que desejo pra vcs. AMOOOORRR! E como dica, seguem clipes de filmes com algumas das melhores histórias de amor do cinema. (na minha opinião, claro!). Eis aí o que faz até o João Gilberto estampar um sorriso no rosto.

Bjo

Aline

Um Lugar Chamado Nothing Hill

É o filme mais lindo da história do cinema!

Diário de uma Paixão
O que mais me arrancou lágrimas na VIDA!

Diário de Bridget Jones
A melhor trilha e a melhor briga de todos os tempos!

Romeu e Julieta
Minha história de amor da adolescência

Brokeback Mountain
Quem não conhece uma história de duas pessoas que se amam, mas que não conseguem ficar juntas?

Titanic
Eu embarcava fácil.

Amor incondicional

31/07/2009

pedro A verdade é uma só. É impossível mensurar a dimensão que esse sentimento pode atingir. Muitos comentam, palpitam mas só sabe quem vive essa emoção.Fato é que ele é único e faz muito bem ao coração.Quando a notícia chega, e na maioria das vezes surpreende, não somos capazes de imaginar o quanto muitas vidas serão revolucionadas,mas duas,em especial, sabiamente direcionadas para um único caminho – o da transformação do olhar da vida, das emoções, dos sentimentos, da alma que reflete o que realmente somos e gostaríamos de ser.A primeira imagem é bem intrigante e com o passar do tempo, confusa. Como é possível “isso” crescer, se desenvolver, criar um corpo?É muito mágico! A imagem que antes era turva, depois de umas 30 semanas, começa a esboçar alguns traços. Que peso sai do coração quando escutamos “é perfeito”.
A partir dessa frase foi só esperar o dia escolhido por ele e por Ele. E foi assim, 36 semanas e 4 dias se passaram e o amor incondicional surgiu. Como já devem ter percebido, falo do amor de mãe para filho. É a notícia, como citei no início do texto, de que alguém chegará para dar um novo sentido à vida. Sinceramente me senti obrigada, no bom sentido, a estreiar no blog contando um pouco sobre esse amor que é responsável por um turbilhão de emoções que hoje vivo e que é um marco em minha vida. Passou a guiar tudo o que faço. Na verdade é uma homenagem ao meu Pedro. Por isso compartilho, em poucas palavras, esse momento com vocês. A chegada de alguém que preencheu um vazio que eu mesma nem sabia. E tenho certeza de que quem já viveu essa experiência me entenderá e quem ainda não viveu essa emoção, fica a dica – sejam mães, sejam pais!!
Bom, tudo isso para dizer que às vezes a vida nos leva por caminhos que, num primeiro momento, não conseguimos compreender. Mas a verdade é que tudo está traçado de forma perfeita e só precisamos encarar os desafios. Comigo foi assim e hoje sou uma pessoa completa! Vejam a foto deste post. Não é bom demais?

Bj, bom final de semana e até a próxima sexta!

Maine

Música nova da Pitty? Eu adorei!

30/07/2009

Acabei de assistir ao novo clipe da Pitty, “Me adora”. Confesso que nunca fui muito fã, não ouço às músicas e nem aprecio aquele jeito revoltadinho de ser que ela tem. Mas como foi recomendada por um amigo e a música nem foi oficialmente lançada ainda (só no dia 11 de agosto), resolvi ouvir. Resultado: amei!

Por ser a baianinha roqueira, claro que tinha que ter palavrão na música, o que eu não gostei muito, mas juro pra vcs… Foi a ÚNICA coisa que me desagradou na canção. A única. São frases como “Não importa se eu não sou o que vc quer… não é minha culpa sua projeção, aceito a apatia se vier… mas não desonre o meu nome”.  Ou então, “vc que nem me ouve até o fim… Injustamente julga por prazer… Cuidado quando for falar de mim… e não desonre o meu nome…” Mas a melhor parte é o refrão mesmo: “Será que eu já posso enlouquecer ou devo apenas sorrir… não sei mais o que eu tenho que fazer pra vc admitir… Que vc me adora… Que me acha foda…. e (atenção agora!) não espere eu ir embora pra vc perceber…”

É a típica situação do “tiveram-uma-coisa-linda-mas-a-pessoa-tá-com-um-cagaço-do-caramba-pra-assumir”. É fato. O mundo tá cheio disso. Eu mesma acompanhei uma situação muito próxima disso há pouquíssimo tempo. E sempre é chato pra um dos lados. Os corações se desencontram por causa de uns “tanga-frouxas” assim (homens e mulheres).

Então fica a minha dica, dears. Digo, a dica da Gal Costa, em “Chuva de Prata”: “Toda vez que o amor disser, vem comiiiigooooo… Vai sem meeedooooo… De se arrependeeerrrrr… Você deve acreditar no que eu digooo… Pode ir fundooooo… Isso é que viveeer…”

Por hoje é isso…  Ah, claro, Já que eu falei da música, assistam ao clipe da Pitty. Tá aí… Enjoy!

Bjo

Aline

56 X AMOR

29/07/2009
Nunca me queixei por trabalhar aos sábados, mas gosto que especialmente neste dia as coisas sejam diferentes. Nos finais de semana até mesmo a respiração parece ficar mais leve, então, por favor, não me dê números porque eu quero histórias.
Bom, naquela manhã eu ouvi uma que me fez refletir muito…
Era julho e o dia estava lindo. Dias ensolarados me deixam feliz. Cheguei na redação, peguei minha pauta e saí com a equipe rumo a casa de um senhor de 82 anos que acabara de se formar médico.
Seu *Júlio me encantou desde o momento em que abriu a porta. A doçura e o sorriso alegre me fizeram lembrar como era bom quando eu ainda tinha meu avô. Ele apareceria na tv pela primeira vez e acho que estava inseguro, mas relaxou a medida em que conversávamos. Bom, eu poderia mesmo focar minhas observações apenas no feito deste homem, mas o que me chamou a atenção vai além da coragem admirável que teve. Ao saber mais sobre rotina dele nesses seis anos de faculdade, entendi que tudo aquilo só foi possível porque além da garra, ele tinha alguém ao lado. Dona *Lola, de 79 anos, que mantinha uma beleza impressionante.
Todas as noites enquanto o vovô universitário mergulhava nos estudos, era a esposa dele quem preparava a xícara de leite e as bolachas. Durante todos esses anos foi ela quem levou e buscou o marido diariamente na faculdade e quem administrou sozinha as finanças de casa. Dona Lola entendeu que aquele era um sonho que o marido precisava realizar e abriu mão da única companhia que tinha nas manhãs, tardes e noites. Tudo para ver o companheiro feliz. Ela se emocionou ao contar tudo isso.
Seu Júlio conhecia as próprias limitações. Sabia que teria que se esforçar duas vezes mais que os colegas de classe para conseguir terminar o curso, era muito difícil assimilar tanta informação. Mas ele conseguiu.
O casamento desses personagens da vida real já durava 56 anos! Ao saber fiquei encantada. Era tempo demais para alguém que não conseguiu passar do primeiro ano. O segredo? Segundo eles, amor, amizade, companheirismo e lealdade.

O número de divórcios no Brasil cresce a cada ano. Por que? Onde está o erro?
Seria reflexo dessa época maluca, de relacionamentos frágeis, pessoas frágeis e corações frios? De mulheres perdidas diante da liberdade pela qual lutaram tanto e de homens mais perdidos ainda?

E hoje em dia, como é que se diz “Eu te amo”?

 

Adriana Perroni

* Os nomes são fictícios